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Foto/Rogério Pires/Divulgação |
Muita polêmica, muita discussão envolve o contrato de esgotamento sanitário entre o Samae e a prefeitura de Blumenau, e a BRK Ambiental, que é a concessionária do tratamento do esgoto no município.
Entrevistamos o diretor de contrato da BRK Kleber Renato da Silva que apresenta um panorama geral da situação. Ele fala desde o início do contrato, de compromissos assumidos e não cumpridos pelo poder público, fato que segundo ele, gerou os aditivos de contrato.
No momento em que gravamos a entrevista, estava em andamento a CPI do Esgoto na Câmara Municipal. Também estava tramitando na Justiça, a liminar requerida pela BRK pedindo a anulação da revogação do 5 aditivo.
Mas a base do problema é especificada agora por Kleber Renato.
Eu sou José Carlos Goes e essa entrevista pode ser ouvida no site falagoes.com e nas plataformas de podcast.
Dentre os destaques da entrevista está um financiamento já liberado de R$ 309 milhões de reais em meio à paralisação do contrato.
Klebera Renato fala na entrevista sobre obras não concluídas, cujos financiamentos já haviam sido captados. Elas começaram a ser executadas em 2007. A promessa é de que seria entregue à concessionária uma estrutura de 23 por cento do esgoto tratado, fato que não aconteceu. Quando a BRK entrou em operação encontrou apenas 4,8 por cento de saneamento básico. O fato gerou os aditivos para que houvesse equilíbrio financeiro no contrato.
Hoje a BRK apresenta um índice de 49 por cento de esgoto tratado no município.
Conforme Kleber Renato o Samae ficou de executar as obras pendentes até 2020.
"O aditivo 5 resolve essa pendência entre o Samae e a Concessionária de Maio de 2020 até hoje", acentua o diretor da BRK Ambiental.
OUÇA A ENTREVISTA: